Crítica – John Wick, Um Novo Dia Para Matar
John Wick volta com mais headshots e mais um cachorro
A continuação da saga John Wick, estrelado por Keanu Reeves, volta às telonas com mais uma tentativa de aposentadoria para o Sr. Wick, que dessa vez se envolve em uma trama com personagens poderosos da sua organização, que o leva a Roma, Itália.
O longa começa com John tentando retornar à sua vida normal após os acontecimentos do primeiro filme “John Wick, de Volta ao Jogo”. Dessa vez com um novo cachorro e as mesmas cenas de ação aonde o personagem principal consegue, desassistido, matar tudo e todos em seu caminho.
Com um elenco de peso, e cenas de ação muito bem executadas, mesmo que fantasiosas, o espectador sai do cinema sentindo-se bem satisfeito com o filme. “John Wick, Um Novo Dia Para Matar” consegue ser uma das poucas franquias na qual uma continuação não estragou a saga. Ainda melhor para os fãs, o final nos dá uma abertura para um terceiro filme.
O único ponto negativo a ser considerado, é uma cena em particular, aonde John está enfrentando um outro personagem e o episódio parece estender-se, a cena se arrasta com socos trocados e personagens ofegantes. Não me entenda mal, isso não tira em nada o mérito do filme como um todo, o longa é surpreendente com sua trama interessante, que nos deixa ansioso pelo próximo filme.
No geral, John Wick, Um Novo Dia Para Matar é um ótimo filme para o final de semana, super válida a ida ao cinema, e esperaremos ansiosamente pelo momento que o filme passará nas redes de cinema dos canais fechados.
Texto por Kiki Azuma