Review – Blast Brigade vs. the Evil Legion of Dr. Cread

Exploda tudo com um sorriso no rosto

Em Blast Brigade, você primeiro assume o controle de um Jeff Jefferson, um piadista com um humor metalinguístico durante todo o jogo que torna os procedimentos mais prazerosos. O engraçado aqui não é exagerado, já que o foco está totalmente na jogabilidade.

A gameplay causa uma excelente impressão, com um tipo de configuração de dois bastões (twin sticks) para atirar. Os controles são responsivos, os oponentes são reativos e, honestamente, é ótimo atirar neles graças ao forte feedback e jogabilidade suave de 60fps.

É tudo bastante reminiscente do sempre popular Guacamelee em seus visuais e animações, embora a jogabilidade momento a momento seja mais como Metroid Dread, embora com uma taxa ligeiramente sistemática. Você pode atirar em qualquer lugar, mas os oponentes também podem e eles estão ansiosos para encher os ambientes com armadilhas e áreas de superfície prejudiciais.

A fórmula que funciona

Apesar do tom alegre mencionado, Blast Brigade pode ser bastante desafiador. Os inimigos não se resguardam e são colocados para levá-los a sério, é chocante encontrar em um local definitivamente cheio de pisos, paredes e tetos espetados na primeira meia hora.

É difícil, principalmente porque a morte implica que você derrube seu dinheiro naquele local e volte para o último pontos de salvamento. A dificuldade é aliviada com um toque pelo PDA que você obtém, permitindo que você aprimore seu personagem com recursos exclusivos, como um ímã de moedas e tempo extra de invencibilidade após tomar dano; isso é extremamente útil.

A técnica é que as baterias de PDA que você descobre podem alimentar apenas um módulo de cada vez, então você não pode simplesmente equipar todas elas e acabar sendo um deus imparável.

Você resgata mais membros da Blast Brigade enquanto avança na história, que basicamente abrem locais secretos para várias barreiras que você encontrará, como os ganchos de ouro com os quais você não pode utilizar até liberar Shura, que tem a capacidade de utilizar seu gancho para adquiri-los. É um pouco estereotipado a esse respeito, no entanto, é uma fórmula que funciona.

Um Metroidvania que funciona

O mundo de Blast Brigade oferece o que os fãs de Metroidvania desejam; uma área extensa, porém hostil, cheia de áreas secretas e colecionáveis. Esse jogo faz isso com mais identidade do que a maioria e é ótimo.

Há o dilema com jogos como Blast Brigade e Metroidvanias no básico; as peças do quebra-cabeça são tão tipicamente as mesmas que, mesmo quando bem-sucedidas, pode haver uma sensação de apatia. Senti essa apatia com Blast Brigade às vezes, o que não é razoável, pois se destaca em tudo o que está tentando fazer.

É simplesmente que a estrutura em que está trabalhando está um pouco desgastada, o que – mais uma vez – não é culpa do jogo em si, mas vale mencionar. Blast Brigade faz o que pode para tornar sua jogabilidade inovadora, sua história e discussão agradáveis ​​de ouvir, vale ressaltar a dublagem excelente e agradável, além de seus visuais pop.

Blast Brigade é agradável e muito divertido

Blast Brigade é um jogo desafiador. É muito divertido e aproveitei umas boas horas nele, além de ter passado raiva, descobrindo áreas secretas e obtendo melhorias. Se você é um grande apreciador do gênero Metroidvania, esse jogo pode ser uma ótima opção.

Ele tem o mesmo amor carregado nele como Kaze and the Wild Masks, uma carta de amor genuína para Metroidvanias. Verdadeiramente extraordinário, não é, mas o Blast Brigade permanece um bom tempo se você não estiver sentindo cansaço de categoria.

Blast Brigade vs. the Evil Legion of Dr. Cread está disponível para Nintendo Switch, Xbox Series X, PlayStation 4, Xbox One, PC (Steam), PlayStation 5.

NOTA: 8/10 vezes que morri tentando passar por uma área secreta