Crítica – Kong, A Ilha da Caveira (Kong, Skull Island)

O rei da ilha, e dos nossos corações

Dos mesmo produtores de Godzilla, estreou na quinta feira, 09 de Março, o filme Kong, A Ilha da Caveira, que nos traz a história de origem do nosso primata gigante favorito, “King Kong” (2005), em seu habitat natural. A narração acompanha a equipe de Bill Randa (John Goodman, “Monstros S.A.”), sua equipe de expedição, junto à equipe militar comandada pelo Comandante Packard (Samuel L. Jackson, “Os Vingadores”), fotógrafa anti-guerra Mason Weaver (Brie Larson, “O Quarto de Jack”) e rastreador James Conrad (Tom Hiddleston, “Thor”), em sua viagem à uma ilha recém descoberta para coletar evidências e provar a existência de algo inacreditável.

O longa tem as câmeras muito bem trabalhadas, o diretor conseguiu nos entregar um filme de ação e aventura, muito bem executado. O 3D também não fica forçado, o que só acrescenta a experiência do filme. A obra nos traz um pouco de romance, que foi trabalhado de forma surpreendente, para prender ainda mais a atenção do espectador, que fica ansioso pelo possível desfecho romântico, em um filme onde a premissa principal é sobre um primata gigante e seu domínio em uma ilha, ter um romance que não fique forçado é um enorme ponto positivo.

O diretor de “Kong”, Jordan Vogt-Roberts faz a sua estréia ao cinema comercial em enorme estilo, nos trazendo uma proporção de tamanho e ótimo jogo de câmeras, só vistos antes em “Círculo de Fogo”, onde fomos capazes de perceber o real tamanho dos personagens, em Kong, A Ilha da Caveira, conseguimos novamente essa sensação de grandeza do protagonista.

Kong, A Ilha da Caveira, é um excelente filme, que deve ser assistido no cinema, de preferência em 3D e IMAX, para que a experiência total do filme seja aproveitada, e sempre que passar na TV, em HD e com o volume alto, para nos apaixonarmos pelo primata gigante novamente.

Texto escrito por Kiki Azuma

Otto

Um rapaz que fez do hobby um trabalho. Sempre interessado em aprender e conhecer mais. Gamer desde criança e aficionado por Board games. Altas madrugadas jogando e trabalhando incansavelmente.