Crítica – Missão: Impossível – Efeito Fallout

O retorno de Ethan Hunt para as telonas

Missão Impossível, é um daqueles filmes que não importa quanto tempo passe, não importa quantas continuações tenha, não tem como se cansar. “Efeito Fallout” chegou para mostrar para filmes como “Velozes e Furiosos”, como uma continuação de qualidade é feita.

Se você achava que Ethan Hunt(Tom Cruise), passou por situações absurdas, nos filmes anteriores… é hora de rever seus conceitos, pois “Efeito Fallout” leva tudo isso para o próximo nível. Não apenas o conceito por trás das cenas de ação está de cair o queixo. O screenplay das cenas de ação desse filme, é facilmente o melhor do ano, ultrapassando até mesmo Deadpool 2.

As cenas que Ethan Hunt, divide com August Walker (Henry Cavill), são excepcionais. Fica claro que existe uma dinâmica muito legal entre Tom Cruise, e Henry Cavill, não apenas no filme, mas também fora do set de filmagens. O personagem de Cavill se trata de um agente da CIA, que trabalha em parceria com o personagem de Cruise, para recuperar armas nucleares.

O filme também não deixa a desejar em nada quando se trata de referências. Existem referências, que conectam “Efeito Fallout” com maestria ao primeiro, e ao segundo filme da franquia. O espírito dos antigos está aqui, e segue firme e forte o mesmo caminho de seus predecessores, e dessa forma, não desaponta nem aos fãs de longa data, nem aos novos fãs.

Crítica por Bruno Shepard