Crítica – Kingsman O Círculo Dourado

Mais ação e muito mais estilo

Kingsman: O Círculo Dourado é o mais novo longa do diretor de Kingsman: Serviço Secreto que chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 28 de Setembro de 2017, e continua a história da melhor franquia de ação/comédia dos últimos tempos.

O filme começa com um severo ataque de mísseis em todas as sedes dos Kingsman, com Eggsy (Taron Egerton, “Kingsman: Serviço Secreto”) e Merlin (Mark Strong, “Kingsman: Serviço Secreto”), sendo os últimos sobreviventes da linhagem de espiões cavalheiros. A trama da continuação se desenvolve em torno da viagem dos cavalheiros para os EUA, a procura dos Statesman, para que juntos possam deter a vilã Poppy (Julianne Moore, “Para Sempre Alice”).

Como o primeiro filme da franquia, esse longa é cheio de piadas atuais, completo com uma dose certa de ação e aventura e desta vez contamos também com um romance e risco de mortes, o que nos entrega uma quantidade certa de drama que faz com que Kingsman: O Círculo Dourado seja uma ótima pedida para todas as idades.

Algumas surpresas durante a história, e o elenco excelente, que inclui nomes como Channing Tatum (“Se Ela Dança, Eu Danço), Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”), e Halle Berry (“Mulher Gato”), transformaram um ótimo filme em uma franquia extremamente interessante, que nos faz ficar ansiosos pelo próximo segmento.

Kingsman: O Círculo Dourado é uma ótima pedida para o final de semana, um filme completo com ação, comédia, romance, suspense e ótimas atuações. Perfeito para qualquer idade, para ir sozinho ou acompanhado. Um filme tão cativante que definitivamente vale a ida ao cinema, a pipoca para assistir quando passar nas redes de TV a cabo, e a qualquer momento.

Texto escrito por: Kiki Azuma